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Ana Clara Santos Sousa, de 6 anos, que teve 95% do corpo queimado em ataque a um ônibus em São Luís
A menina Ana Clara Santos Sousa, de 6 anos, que teve 95% do corpo queimado em ataque a um ônibus em São Luís, morreu às 6h45 desta segunda-feira (6), segundo informações da Secretaria de Saúde do Maranhão. O ataque ao ônibus ocorreu na sexta-feira (3). Ana Clara estava com a mãe e a irmã, na Vila Sarney, quando o veículo foi invadido e incendiado por homens armados.
Ana Clara foi uma das vítimas da onda de ataques que começou depois de uma operação realizada pela Tropa de Choque da Polícia Militar no Complexo de Pedrinhas, com o objetivo de diminuir as mortes nas unidades prisionais do estado. Na quinta-feira (2), dois presos foram encontrados mortos em Pedrinhas. Só em 2013, de acordo com o relatório do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) entregue no dia 27 de dezembro, 60 detentos morreram nos presídios do Maranhão.

Menina de 6 anos estava internada na UTI Pediátrica, leito de isolamento, do Hospital Estadual Juvêncio Matos
Nos ataques de sexta-feira, quatro ônibus foram incendiados na Vila Sarney, na Avenida Kennedy, no João Paulo e na Avenida Ferreira Gullar. Além disso, duas delegacias (no São Francisco e na Liberdade) foram alvo de tiros em São Luís.
A irmã de Ana Clara, de 1 ano e 5 meses, permanece internada no Hospital Estadual Infantil Juvêncio Matos, com queimaduras em 20% do corpo. O quadro da menina é considerado estável e ela está fora de perigo. A mãe das duas crianças, de 22 anos, também teve 40% do corpo queimado e permanece internada no Hospital Geral Tarquínio Lopes Filho.
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Por Flávio Dino
Em todas as TVs, jornais, revistas e sites do Brasil está retratado o crescimento da criminalidade no Maranhão. São decapitações, estupros, crianças queimadas vivas, assassinatos.
De onde vem essa “onda repentina” ? Quem está organizando essas quadrilhas ? São perguntas fundamentais diante de quadro tão grave.
EM PRIMEIRO LUGAR, é importante entender que não se trata de uma “onda repentina”. O fato de o Maranhão ter os piores indicadores sociais do Brasil cria as condições para o crescimento de toda espécie de crimes.
Além disso, nesse caso o exemplo vem “de cima”: a subtração cotidiana do dinheiro público pelos poderosos destrói qualquer cultura de respeito à legalidade que possa servir de barreira contra o engajamento de novos agentes no mundo do crime.
EM SEGUNDO LUGAR, vale ressaltar que é FALSA a ideia de que os crimes estão “restritos” ou “nascem” da Penitenciária de Pedrinhas.
Na verdade, os crimes estão nas ruas, acima de tudo. Basta ver o brutal aumento de homicídios em São Luís, ano a ano. Para citar o número mais recente, houve um salto de 635 assassinatos em São Luís no ano de 2012, para mais de 800 em 2013.
Ademais, todos sabem que o consumo de crack e outras drogas aumentou muito em todo o Maranhão. Ora, se aumentou o consumo, aumentou o tráfico, e esta é a principal causa do incremento da criminalidade.
A tomada das ruas pelas organizações criminosas só foi possível por conta do enfraquecimento das Polícias. TEMOS HOJE O MENOR NÚMERO DE POLICIAIS POR HABITANTE DO BRASIL. Essa deficiência se soma a uma crônica falta de equipamentos e negativa de direitos aos policiais e agentes penitenciários.
Esses são fatores que precisam ser enfrentados, com urgência. Para isso é imprescindível que o governo do Estado rompa essa postura de inércia, de desqualificação do Poder Judiciário e de propaganda vazia e desrespeitosa.
Um ótimo começo seria a constituição de um Gabinete de Crise, com a participação de todas as instituições do sistema de Segurança e de Justiça, juntamente com a sociedade civil (por exemplo: Judiciário, Ministério Público, OAB, SMDDH, Defensoria Pública, Polícias estaduais, Polícia Federal, Guarda Municipal, Forças Armadas).
Está claro que o governo do Estado, sozinho, não vai dar conta do problema. Logo, é necessário espírito democrático para articular novos atores para que passos reais sejam dados. Caso contrário, mais crimes bárbaros vão destruir famílias e desmoralizar ainda mais a imagem do Maranhão em âmbito nacional.
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Mãe do juiz Eulálio – Faleceu na noite de ontem sábado 04/01, às 21h, no hospital UDI, a mãe do juiz José Eulálio Figueiredo de Almeida (titular do Juizado Especial de Trânsito de São Luís e membro efetivo do Tribunal Regional Eleitoral – TRE), Gilda da Conceição Figueiredo de Almeida, vítima de parada cardíaca. Ela tinha 90 anos de idade. O sepultamento ocorreu na tarde deste domingo 05/01, às 16h, no cemitério Jardim da Paz, no Vinhais.
Mãe do Dep. Arnaldo Melo – Vítima de insuficiência respiratória, faleceu na manhã deste domingo 05/01, no Hospital Procárdio, em São Luís, a senhora Francisca Alves de Sousa Melo, 86 anos, mãe do presidente da Assembleia Legislativa do Maranhão, deputado Arnaldo Melo(PMDB). O sepultamento aconteceu na tarde deste domingo, às 17h, no Cemitério do Gavião.
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Menina de 6 anos está com 90% do corpo queimado, está na UTI Pediátrica, leito de isolamento, do Hospital Estadual Juvêncio Matos
*Atualizado às 22h30 – O bisavô paterno das duas crianças que tiveram o corpo queimado, durante os ataques a ônibus da última sexta-feira (3), sofreu um ataque fulminante e veio a óbito na manhã deste domingo (5). O corpo do senhor Dasico Rodrigues da Silva, 80 anos, foi liberado na tarde deste domingo, do IML.
Segundo as informações do Idifusora, os familiares afirmam que o infarto está relacionado ao recebimento da notícia dos ataques. De acordo com a informação dos parentes, o senhor Dasico da Silva passou mal assim que soube da gravidade do estado de saúde das netas.
O corpo será velado no Centro Comunitário do bairro Santa Cruz, localizado na rua Evandro Bessa, em São Luís. As crianças permanecem internadas em estado grave, com queimaduras por todo o corpo, no Hospital Estadual Juvêncio Matos. Os dois adultos, que também sofreram queimaduras, foram transferidos para o Hospital Tarquínio Lopes e também seguem com o quadro grave. Uma das crianças, de 6 anos, está com está com 95% do corpo queimado.
A irmã, de 1 ano e 5 meses, apresenta queimadura em 20% do corpo em pernas e braço esquerdo. A mãe das meninas, de 22 anos, tem 40% da área do corpo queimada e está internada em unidade intermediária e já passou por procedimentos médicos no inicio da tarde deste domingo (5). As outras vítimas também já foram submetidas a procedimentos cirúrgicos neste domingo.
*Correção: Novas informações que chegaram ao Blog do Domingos Costa dão conta que não foi o avô das duas crianças que tiveram o corpo queimado que faleceu, como publicado inicialmente, e sim, o bisavô paterno.
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Dez homens foram apresentados neste domingo pela SSP-MA
Em entrevista coletiva realizada na manhã deste domingo (5), no auditório da Secretaria de Segurança Pública do Maranhão (SSP), a cúpula da Segurança do Estado apresentou dez suspeitos de participarem dos ataques a quatro ônibus e à 9ª Delegacia de Polícia ocorridos na última sexta-feira (3), em São Luís. No total, 11 pessoas foram detidas.
O secretário de Segurança Pública, Aluísio Mendes, afirmou que a ordem dos ataques partiu de dentro do Complexo Penitenciário de Pedrinhas e que o objetivo era queimar pelo menos 20 ônibus na região metropolitana de São Luís.
Na coletiva foram apresentados dois adolescentes e mais oito suspeitos maiores de idade. O secretário de Segurança Pública do Maranhão confirmou também a prisão do suspeito deatirar contra a delegacia do bairro da Liberdade na noite de sábado (4). Ele não foi apresentado porque a prisão ocorreu durante a coletiva.
“A polícia deu uma resposta efetiva, rápida e pronta a essas ações criminosas, que foram represálias à ação de moralização do sistema prisional do Maranhão. Grande parte das lideranças dessas duas facções criminosas está presa. Identificamos quem ordenou e quem executou esses ataques bárbaros à população. A ordem que partiu de Pedrinhas, pelo preso Jorge Henrique Amorim Martins, o “Dragão”, era para queimar, pelo menos, 20 ônibus na região metropolitana.”, afirmou.
“O Serviço de Inteligência soube da ordem e, numa ação rápida, conseguiu evitar mais violência. Infelizmente, quatro ônibus foram queimados, vitimando gravemente duas crianças. A ordem era para matar policiais, bombeiros e queimar cerca de 20 coletivos. Quem recebeu a ordem do lado de fora e executou essas ações bárbaras foi o elemento identificado como Hilton John Alves Araújo, conhecido como “Praguinha”, que foi preso ainda na tarde de ontem [sábado (4)]”, explicou Aluísio Mendes.
“Praguinha” esteve foragido no ano de 2012, quando recebeu da Justiça o benefício de indulto de Natal e não retornou à Penitenciária de Pedrinhas. Ele foi preso novamente e passou apenas 180 dias na penitenciária porque a Justiça considerou que havia morosidade no recurso interposto contra sua condenação. Ainda de acordo com Aluísio Mendes, os envolvidos diretamente nos ataques estão presos.
“A polícia agiu, se mobilizou e se espalhou por toda a cidade. Todos os envolvidos nessas ações estão presos, e os que não foram capturados, sem dúvida, serão encontrados nas próximas horas. A Polícia Civil não tem dúvidas sobre a autoria dos ataques. São bandidos, assassinos que pertencem ao crime organizado, ligados ao tráfico de drogas. Estamos trabalhando para exterminar essas fações e a população precisa entender que essa é uma luta do bem contra o mal. O sistema de segurança está pronto para fazer esse trabalho”, finalizou.
Foi anunciada a criação de uma delegacia permanente no Complexo Penitenciário de Pedrinhas, que deve começar a funcionar nesta segunda-feira (6). Além dos policiais, quatro investigadores estarão de plantão para atuar apenas em crimes cometidos por presos, dentro na unidade.
Vítimas
Cinco pessoas ficaram feridas durante os ataques a ônibus ocorridos na última sexta-feira (3), em São Luís. Elas estavam em um ônibus na Vila Sarney Filho, que foi incendiado por bandidos, e permanecem internadas.
Segundo a Secretaria de Segurança Pública (SSP), duas crianças e três adultos estão internados. As crianças foram transferidas para o Hospital Estadual Juvêncio Matos, e os três adultos estão no Hospital Tarquinio Lopes Filho. O quadro mais grave é de uma menina de seis anos, que está com 95% do corpo queimado. A direção do hospital informou que ela saiu do centro cirúgico às 11h desde domingo (5), e está no respirador artificial, na UTI, sob medicação.
A irmã, de 1 ano e 5 meses, também está no Hospital Estadual Infantil Juvêncio Matos, apresentando queimadura em 20% do corpo em pernas e braço esquerdo. O quadro dela é considerado estável e ela permanece em leito de isolamento.
A SSP divulgou a ficha criminal de cada um dos adultos presos:
– Hilton John Alves Araújo (coordenou de fora do presídio)
27 anos (conhecido como “Praguinha”), condenado a 20 anos em regime fechado, por crime de homicídio. “Praguinha” esteve foragido no ano de 2012, quando recebeu da Justiça o benefício de indulto de Natal e não retornou à Penitenciária de Pedrinhas. A polícia conseguiu prender Hilton Araújo novamente em janeiro de 2013, mas em outubro passado a Justiça concedeu a ele, mais uma vez, a liberdade – deu ordem de soltura por considerar que havia decurso de prazo (morosidade) no recurso interposto contra sua condenação.
– Jorge Henrique Amorim Martins (deu as ordens de dentro do presídio)
21 anos (conhecido como “Dragão”), preso em flagrante no dia 27 de dezembro de 2012, por roubo qualificado
– Wilderley Moraes
O “Paiakan”, de 25 anos. Foi preso no dia 18 de outubro de 2013, por volta das 6hs, em uma quitinete no bairro Cantinho do Céu em São Luís.
– Diego da Silva do Carmo
20 anos. Conhecido como “Mocozinho”. Tem 9 passagens pela polícia por roubo, furto e lesão corporal.
– Francisco Antônio Lobato Junior
26 anos. Conhecido como “Frazão”. Preso por homicídio e roubo
– Rogenilson Boaventura Brito
22 anos. Conhecido como “Pelado”
– Luis Gustavo do Nascimento
18 anos. Conhecido como “Melônio” ou “Gustavo”
– Ismael Caldas de Sousa
25 anos. Conhecido como “Piranha”. Preso por homicídio, tráfico e roubo. (As informações são do G1-MA)
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Da Veja
Às vésperas da virada do ano, o governo do Maranhão anunciou o envio de 60 homens da Polícia Militar e do Batalhão de Choque para atuar na segurança do Complexo Penitenciário de Pedrinhas, em São Luís, que chocou o país com cenas de barbárie medieval: decapitações, detentos esfolados vivos e cadáveres empilhados após brigas de facções criminosas. A ação da governadora Roseana Sarney (PMDB) tinha um objetivo claro: evitar uma intervenção federal – precisamente, o envio de tropas do Exército – em assuntos internos do Estado. No entanto, logo no segundo dia do ano, Pedrinhas contabilizou mais duas mortes em circunstâncias não menos cruéis: um preso foi estrangulado até morte e outro foi perfurado dezenas de vezes por um “chuço” – objeto pontiagudo fabricado pelos detentos, similar a uma pequena lança. O número de presos assassinados chega a 62 desde janeiro do ano passado.

Complexo Penitenciário de Pedrinhas, em São Luís, é o mais violento do país
Roseana tem até esta segunda-feira para responder a um questionamento do procurador-geral da República, Rodrigo Janot, sobre a crise que não consegue estancar no complexo penitenciário. Cabe a Janot acionar o Supremo Tribunal Federal (STF) por uma intervenção federal no presídio. Pedrinhas é o maior complexo penitenciário do Maranhão, com capacidade para abrigar 1.700 homens. No entanto, atualmente há 2.200 encarcerados no local.
Não bastasse o caos no interior do presídio, os criminosos encarcerados também tentaram dar uma demonstração de força contra o governo maranhense. Após revistas nas celas de Pedrinha – foram apreendidas dezenas de celulares e uma pistola – nesta sexta, os detentos ordenaram uma onda de ataques nas ruas de São Luís. Quatro ônibus foram incendiados, uma delegacia foi alvo de tiros e um policial militar foi assassinado. Cinco pessoas sofreram queimaduras, entre elas uma criança de seis anos que está em estado grave. A Secretaria de Segurança Pública confirmou que a ordem para os ataques partiu de dentro de Pedrinhas.
Três pessoas suspeitas de participar do ataque a ônibus na cidade de São Luís foram presas na noite da sexta-feira, informou o Sistema de Segurança do Maranhão na tarde deste sábado. Tanto a Polícia Militar (PM) como a Polícia Civil aumentaram o efetivo na região a fim de controlar a onda de violência.
O cenário de barbárie foi descrito em um relatório produzido pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ) com base em uma inspeção feita em dezembro. O documento foi enviado ao presidente do CNJ e do Supremo, Joaquim Barbosa, e ao procurador-geral da República. A conclusão do documento é aterradora: uma penitenciária superlotada controlada por facções criminosas e um governo omisso e “incapaz de apurar, com o rigor necessário, todos os desvios por abuso de autoridade, tortura, outras formas de violência e corrupção praticadas por agentes públicos”. O texto é assinado pelo juiz auxiliar da presidência do CNJ, Douglas de Melo Martins.
Histórico – Segundo o documento, os sucessivos motins e as execuções são resultado de uma briga histórica entre dois grupos de criminosos, um da capital, e o outro do interior, apelidados de “baixadeiros”. Atualmente, três facções atuam no local: Primeiro Comando do Maranhão e Anjos da Morte, formada por presos do interior, e o Bonde dos 40, a mais violenta do presídio e organizada por presos da capital.
Quando chegam a Pedrinhas, os novos presos são forçados a aderir a uma das facções e informados da principal lei vigente no presídio: quem não obedecer aos líderes dos pavilhões será sentenciado à morte. Além de conseguir levar drogas e dinheiro para o presídio por meio de familiares, alguns são obrigados a entregar a mulher, namorada ou familiares para serem abusadas pelo líderes das facções. “Eles obrigam os detentos presos por crimes menores a prostituírem as próprias esposas, namoradas, sobrinhas e até filhas. O detento que não aceita as regras impostas acaba pagando com a própria vida. Casos de estupro acontecem rotineiramente”, disse Martins ao site de VEJA.
A prática de abuso sexual é facilitada pelo modo como são realizadas as visitas íntimas. “As mulheres são postas todas de uma vez nos pavilhões e as celas são abertas. Os encontros íntimos ocorrem em ambiente coletivo”, afirma o documento. Além das brigas entre facções rivais, o desentendimento entre os presos em relação a visitas íntimas é o principal motivo das mortes ocorridas no último ano.
Sem controle – O método da tortura também é recorrente nos crimes. Um vídeo citado pelo documento mostra um detento vivo com a pele da perna dissecada, expondo músculos e ossos, antes de ser executado. Outras gravações e fotos mostram detentos decapitados. Segundo o texto, uma das vítimas foi encontrada na lixeira do presídio, com partes do seu corpo distribuídas em sacos de lixo. “Presenciei uma situação em que, depois de deceparem a cabeça do indivíduo, eles abrem a barriga e a colocam dentro, espalhando as vísceras”, afirma Martins.
Após a vistoria realizada no mês passado, o relatório concluiu que a situação do presídio está fora de controle. “Verificou-se que não há mais condições de manter a integridade física dos presos, seus familiares e de quem mais frequente os presídios de Pedrinhas”, informou o documento.
Nos autos, Martins afirma que os agentes penitenciários tinham que negociar com os presos para ter acesso aos pavilhões e tinham medo deles porque a equipe do CNJ estava inspecionando a unidade em dia de visita íntima, que poderia ser interpretado como um “ato de desrespeito” por parte dos detentos. Martins relata que atiraram um olho humano nele durante a vistoria.
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Embarcação que realiza passeio náuticos em Raposa
No episódio da última terça-feira 31/12, a série Embarcações no Maranhão, exibido pelo jornal Fala Maranhão (TV Cidade/Rede Record), mostrou a importância dos barcos na vida de famílias que vivem da pesca. Esse tipo atividade também proporciona experiências inesquecíveis pertinho de paisagens deslumbrantes.
Embarcações no Maranhão: construção de barcos é sinônimo de renda para diversas famílias
O município da Raposa, por exemplo, possui um enorme potencial turístico. Não só pelas belezas naturais, mas pela capacidade de um povo em transformar. Assista baixo a reportagem:
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Papa Francisco liga para convento de freiras, mas é atendido por secretária eletrônica
O papa Francisco tentou desejar um feliz ano novo para um grupo de freiras de um convento na Espanha, contudo, para a surpresa do pontífice, ele foi atendido pelo secretária eletrônica.
“O que as freiras estão fazendo para que não possam atender o telefone?”, perguntou o papa em uma mensagem deixada na máquina. A gravação foi obtida pelo jornal El Mundo e transmitida pela mídia italiana neste sábado.
“Aqui é o papa Francisco. Eu queria oferecer minhas saudações pelo fim do ano. Talvez eu tente ligar novamente depois. Que Deus abençoe vocês”, disse.
Francisco tem o costume de ligar para as pessoas de surpresa e muitas vezes entra em contato com cidadãos comuns que escreveram ao pontífice sobre seus problemas. O próprio papa faz as ligações, o que ficou evidente pela mensagem deixada para as freiras.
Escova de dentes inovadora promete garantir a higienização em seis segundos
Ela não se parece com uma escova de dentes convencional. De fato, ela não é uma escova tradicional. Mas um grupo de engenheiros, em parceria com dentistas, promete entregar ao consumidor interessado – em breve – uma escova de dente modelada especialmente para cada pessoa e que transforma a escovação em um simples ato de seis segundos.
A Blizzident é uma escova personalizada. O dentista faz um molde da arcada dentária de cada consumidor e em seguida fabrica o produto para uso. A pessoa coloca o molde na boca e o morde até quinze vezes consecutiva – processo que não demora mais do que seis segundos. Por conta desse novo processo, e do molde, os dentes ficam higienizados rapidamente.
O diferencial da escova, aliás, não está apenas no fato de tornar o processo de escovação mais rápido – ele também pretende eliminar as eventuais falhas durante o procedimento. O problema ainda é o preço do produto. De acordo com a Wired, a primeira escova vai custar 299 euros – algo em torno de R$ 920. Os modelos subsequentes – você já vai ter feito o molde dos seus dentes – sairá por 159 euros – cerca de R$ 490.