out
2015
Identificado o fraudador que usava um casebre para desviar recursos por meio de notas frias
Após um ano da publicação que revelou um escândalo na prefeitura de Palmeirândia que pagou quase R$ 2,5 milhões a uma empresa que funcionava em um ‘casebre’ no município de Raposa (LEMBRE), o blog trás a imagem do operador de todo o negócio sujo que envolve também diversas prefeituras do interior.
Trata-se de Francisco Jesselino Aragão Costa, como o blog já tinha revelado (REVEJA). É ele o dono da empresa fantasma F. J. Aragão Costa que soma mais de R$ 15 milhões em contratos com nítidos sinais de fraudes em pelo menos dez prefeituras maranhenses.
A gravidade nas licitações, além dos valores exorbitantes e o serviço que, na prática, não foram executados, está no fato de que a empresa de CNPJ: 13.471.191/0001-11 só existe no papel. O endereço na Avenida Principal nº 635, A, Sala 01, bairro do Inhaúma, em Raposa-MA é tão ficticioso quanto o objetivo dos contratos com as prefeituras nas quais “ganhou” licitações.
Diante da repercussão da fraude na imprensa, o operador Francisco Jesselino resolveu transferir o endereço para a Rua da Caema, nº 25- A, Rua Xavier Chaves;Vila Conceição; Loteamento Altos do Calhau em São Luis/MA.
Na maioria dos casos envolvendo a empresa fictícia, o desvio de recursos públicos se deu por meio de contratos de prestação de serviços de locação de veículos. O fraudador de sobrenome Aragão Costa é especialista em desvio através de notas fiscais fictícias ou “frias”, que são aquelas nas quais os serviços declarados não são prestados ou os produtos discriminados não são entregues.
A pergunta que fica agora é: Qual o político que está por trás de todo esse esquema???
Este Sr é dono da empresa SÉTIMUS que forneceu nota fria para prefeitura da raposa na administrção da Talita Laci