27
jan
2014

Fugas de detentos em presídio de Pedreiras, saída pela porta da frente em Porto Franco e tentativa em Imperatriz

Continua o caos no Sistema penitenciário do Estado. Quando a notícia deixa Pedrinhas, outras unidades prisionais do Maranhão protagonizam o noticiário.

Dois presos fugiram da Unidade Prisional de Ressocialização (UPR) do município de Pedreiras, localizada a cerca de 270 quilômetros da capital, São Luís. De acordo com a Secretaria de Estado de Justiça e Administração Penitenciária (Sejap), a fuga ocorreu na tarde de sexta-feira (24).

A fuga foi registrada por volta das 13h. Os presidiários aproveitaram uma falha na segurança para escalar o muro da unidade para fugir. O detento Miciel Roque não conseguiu concretizar o seu plano de fuga e foi imediatamente recapturado pelos agentes penitenciários. Contudo, Manoel Gomes conseguiu.

Um dos presos, identificado como Miciel Roque dos Santos, foi recapturado logo em seguida. O outro, Manoel Gomes da Silva, o Ligeirinho, continua foragido. Os presos escalaram o muro da unidade para fugir, aproveitando uma falha na segurança.

Tentativa

Já na cidade de Imperatriz (distante aproximadamente 750 km de São Luís), agentes penitenciários descobriram, na sexta-feira, um túnel na Central de Custódia de Presos de Justiça (CCPJ). De acordo com informações da Secretaria de Justiça e Administração Penitenciária (Sejap), o túnel foi descoberto na cela 12 durante uma vistoria. Os presos foram transferidos para outro espaço na mesma unidade para evitar fugas.

Pela porta da frente

Ainda ontem, a Sejap informou que no município de Porto Franco três presos abriram um buraco na parede, na área do banho de sol, e saíram pela porta da frente da delegacia, aproveitando a movimentação no horário de visita. O caso foi registrado na terça-feira (21) e os fugitivos ainda não foram localizados.

Os fugitivos são Ernande Menezes Milhomem, Nilton Ferreira Passos e outro identificado apenas por Maiano. Eles foram presos na cidade de Estreito, por latrocínio, assalto e homicídio, e encaminhados à cidade de Porto Franco, que também não dispõe de presídio e, por isso, estavam custodiados nas dependências da delegacia.

 

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