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Sarney anuncia aposentadoria após vaiado 5 vezes em evento com Dilma
Ai, ai… Lá vamos nós. Como vocês sabem, José Sarney inventou um Estado do qual ele pudesse ser senador: o Amapá. Foi a sua turma que forçou a mão na Constituinte de 1988 para que houvesse a mudança de status do então território. Em 1991, instalou-se o Estado, o político maranhense estabeleceu lá o seu domicílio eleitoral — o que é piada porque, obviamente, nunca morou na região —, elegeu-se um dos senadores e permanece nessa condição até agora, já no seu terceiro mandato. Antes disso, sua carreira toda foi feita no Maranhão, até que a Presidência da República lhe caiu no colo, vocês sabem como. Nesta segunda, fez o anúncio oficial de que não vai disputar a eleição neste ano. A decisão está sendo vendida por sua turma como uma espécie de descanso do guerreiro. Obviamente, não é disso que se trata.
Sarney só está largando o osso porque não conseguiria, vejam que vexame!, se reeleger no Amapá. Não é o guerreiro que decidiu se aposentar da luta; é o povo que decidiu aposentá-lo. A situação no Estado, apesar dos esforços de Lula, está conflagrada. O chefão petista tenta impor o apoio do PT a Waldez Goes, do PDT, que é homem de Sarney, mas o PT quer manter a aliança com o governador Camilo Capiberibe, do PSB. A petista Dora Nascimento, vice-governadora, afirma que não há acordo com o grupo do ainda senador. Vamos ver. Não se esqueçam de que Lula quebrou o PT maranhense para impor a aliança com Roseana. Sarney encomendou pesquisas e chegou à conclusão de que não conseguiria se reeleger.
A presidente Dilma esteve em Macapá nesta segunda para entregar unidades do programa Minha Casa Minha Vida. Estava devidamente escoltada pelo velho político. Esses eventos, como vocês sabem, têm hoje o público rigidamente controlado pela turma do Planalto. Mesmo assim, Sarney foi vaiado cinco vezes.
Pior: Capiberibe estava no palanque e fez um discurso francamente hostil ao senador. Anunciou que as ruas do conjunto habitacional receberiam nomes de pessoas que lutaram contra a ditadura, como Miguel Arraes, avô do presidenciável Eduardo Campos, Leonel Brizola e Vladimir Herzog, entre outros. Parece que citou também Carlos Marighella — aí já vira homenagem a assassino, né? Mas fazer o quê?
Referindo-se indiretamente a Sarney, mandou brasa: “É preciso lembrar e reverenciar os que ousaram lutar. A senhora [dirigia-se a Dilma] lutou e pagou um preço alto. Existem aqueles que se aliaram aos ditadores, não podemos esquecer, o Brasil não pode esquecer, senão, poderemos voltar a viver aqueles anos tristes”.
Sarney, cujo grupo, se a eleição fosse hoje, perderia também no Maranhão — o favorito é Flávio Dino, do PCdoB — ouviu tudo calado. Resta-lhe agora criar má literatura de ficção, no que ele é bom, para tentar fazer parecer um ato de vontade sua o que é vontade do povo. Chegou a hora de ir para casa. O homem exerce cargo púbico desde 1955. Já está bom, né? Nesses 59 anos, aprendemos a que vieram os Sarneys. O Maranhão, o Estado com os piores indicadores sociais do país, embora não exiba a seca que caracteriza o agreste nordestino, também sabe. E os maranhenses conhecem o atraso literalmente na carne.
A pior obra de Sarney, acreditem, não é a literária. Adeus!
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Gastão, Pastor Bel e Washington disputam o Senado pelo grupo sarney
A oligarquia que reina absoluta há mais de cinco décadas na política do Maranhão, começou enfrentar as dificuldades para permanecer no poder nos últimos anos. Unidade é palavra distante do alcance sarneysista.
Exemplo, é a disputa ao Senado Federal, o clã-sarney possui, ao menos, três candidatos que devem concorrer a única vaga em disputa.
O ex-ministro do Turismo Gastão Vieira é o nome do PMDB, depois de aniquilar o presidente da Assembleia Legislativa Arnaldo Melo, ganhou preferência de Lobinho e ampla maioria do grupo sarney.
Mas, não terá vida fácil dentro do próprio ninho, pois, outros dois nomes seguem a mesma rotina e pretendem engrossar o caldo pra cima de Gastão.
O inexpressível segundo suplente de Senador, Pastor Bel, filiado ao Partido Ecológico Nacional (PEN) foi lançado na Convenção do Partido na tarde da última sexta-feira (20) realizada em Pedreiras, um ato político do tamanho do partido: pequeno!
Outro sem qualquer grandeza política no Maranhão que pretende disputar a cadeira de Senador é o ex-secretário de estado de Meio Ambiente, Washington Rio Branco. Com apoio da cúpula do Partido Verde (PV) que lançou Eduardo Jorge (SP), candidato à Presidência da República, Washington diz que está planejando as estratégias e táticas de campanha.
Dizem as más línguas, que tanto Pastor Bel(PEN) quanto Washington(PV), possuem autorização da direção nacional do partido e visam mesmo é a suplência. Segundo fontes, as candidaturas dos oportunistas têm data para começar e terminar…
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Na melhor atuação até agora na Copa do Mundo, o Brasil venceu Camarões por 4 a 1, no Mané Garrincha, em Brasília, e garantiu a classificação para as oitavas de final. No sábado, no Mineirão, em Belo Horizonte, a seleção brasileira vai enfrentar o Chile, que ficou em segundo lugar no grupo B. Com dois gols na partida, Neymar chegou aos quatro e alcançou a artilharia do Mundial. O atacante foi eleito, pela Fifa, o melhor em campo, assim como havia acontecido na vitória por 3 a 1 sobre a Croácia.
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Neto Carvalho (camisa listrada) renunciou do cargo desde mês de março para para o vice-prefeito Tadeu de Jesus Batista de Sousa.
Eleito na última eleição municipal de 2012 com 4.794 votos (53,11%), João Cândido Carvalho Neto, o Neto Carvalho, achou por bem renunciar do cargo de Prefeito no dia 30 de março de 2013, para efeito de desincompatibilização, vez que seria candidato a Deputado Estadual, nas eleições de 05 de outubro deste ano.
Acontece que agora o ex-prefeito Neto Carvalho (PT do B), desistiu da disputa por uma vaga à Assembleia Legislativa. O líder político do Baixo Parnaíba, que contava com número considerável de apoio no interior do Estado, anunciou aos aliados sua decisão na última sexta (20/06).
Hoje quem ocupar o cargo de gestor de Magalhães de Almeida, é o ex-vice-prefeito, Tadeu de Jesus Batista de Sousa (PMDB), que assumiu a prefeitura daquele município.
Para Carvalho, o “dono” da legenda conduzirá o partido de acordo com seu interesse particular de reelição à Câmara Federal, e permitirá coligações que beneficiarão somente concorrentes ‘ajudados’ pelo Governo do Estado.
Fora da disputa, Neto Carvalho ainda não informou quem é o pretendente a seu apoio para Deputado Estadual. Porém, garante a permanência do acordo para Deputado Federal ao jovem André Fufuca (PEN).
De certo que N.C não tem mais a Prefeitura e muito menos terá vaga na AL.
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Até agora a Prefeitura de São Mateus ainda não se pronunciou sobre os 44 contratos sem concorrência realizados pela atual gestão que incluem dispensas de licitações; cartas convite; dispensas emergenciais; dispensas desertas; dispensa por pequeno valor; inexigibilidade e chamada pública que totalizam R$ 4.196.100,34 (quatro milhões, cento e noventa e seis mil, cem reais e trinta e quatro centavos), realizados no período de um ano e meio de mandato do Prefeito Miltinho Aragão(PSB). Lembra AQUI
Confira relação abaixo:
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Inocentemente, na tarde do dia 17 outubro de 2013, João Câncio levou Soliney à sede nacional do PRTB e apresentou Levy Fidelix, esse foi o erro!
Chegou ao fim a liderança do folclórico João Câncio no Partido Renovador Trabalhista Brasileiro (PRTB) no Maranhão, mesmo sendo o fundador da legenda no Estado, João foi colocado para escanteio.
Quem fala em nome do partido agora é o prefeito de Coelho Neto e ex-deputado estadual, Soliney Silva, que de quebra, assumiu o posto de presidente de honra no PRTB no Maranhão. A decisão foi tomada pela Direção nacional do partido.
Na última sexta-feira (20/06), Soliney Silva, foi registrado como delegado do partido no Tribunal Regional Eleitoral do Maranhão, trocando em miúdos, o Prefeito de Coelho Neto é a pessoa que vai conduzir os rumos da legenda na eleição de 2014.
Segundo fontes, o golpe em João Câncio foi arquitetado pelo empresário Fernando Sarney, que atuou junto do presidente nacional do PRTB, Levy Fidelix, e fechou o partido na cota dos que devem seguir os candidatos da oligarquia no pleito eleitoral.
Descartar João Câncio, faltando dez dias para acabar o prazo final para realização de convenções, foi a resposta que a oligarquia Sarney encontrou para não deixar o partido se aproximar do candidato da oposição Flávio Dino (PCdoB), uma vez que o agora ex-presidente, em recentes declarações disse não simpatizar com o candidato do Palácio do Leões, Edinho Lobão(PMDB).
Vale recordar
Na tarde do dia 17 outubro de 2013 (LEMBRE AQUI), João Câncio inocentemente ensinou o caminho da sede nacional do partido no Estado de São Paulo a Soliney Filho e seu filho, esse certamente foi o erro, confiar demais em raposa velha.
O pau vai comer
Com novo comandante, o PRTB tentará unir-se à chapa formada por cerca de nove partidos (PTdoB/PRP/PSC/PTN/PEN/PHS/PMN/PSL). Já começa hoje, segunda-feira (23/06), Soliney reúne filiados e pré-candidatos a deputados estaduais e federais, para discutirem formações de coligações, data de convenção, entre outros detalhes. E o pau deve quebrar na reunião, pois, Câncio promete reverter o golpe. Será que tem tempo pra isso?
Abaixo o documento que comprova o golpe em João Câncio:
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Pedro Fernandes deve pedir voto agora para o PSDB que ele disse dia atrás ter medo que volte ao poder
Quem lembra da entrevista do incoerente Deputado Federal Pedro Fernandes(PTB), à Rádio Capital em meados do mês de maio? Em certo momento disse: “Trabalho com o apoio à presidente Dilma, ao Lula e aos programas sociais porque tenho medo da volta de um governo do PSDB ao país”, pois é, nada como um dia após o outro, o comandante do PTB no Maranhão mordeu a língua.
Tudo porque o Partido Trabalhista Brasileiro (PTB) confirmou no último sábado o rompimento com Dilma Rousseff e o apoio ao senador Aécio Neves (PSDB-MG) na disputa pela Presidência da República em 2014. O PTB possui 1 minuto e 15 segundos na propaganda eleitoral de TV.
Agora, restará a Fernandes acompanhar a decisão nacional do partido, que lhe causará grande constrangimento na conjuntura da política maranhense.
O Deputado maranhense ainda não se pronunciou sobre a aliança com os tucanos que ele disse ter medo que voltem ao governo.
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Do Jornal Pequeno
A aprovação do Fundo Municipal de Desenvolvimento dos Municípios (Fundema) pela Assembleia Legislativa pode trazer graves problemas para as contas do Maranhão. Aprovada a toque de caixa, a lei que cria o fundo afrouxa as regras para execução de obras e fiscalização do andamento dos convênios – dificultando fiscalização da execução e facilitando possíveis desvios. Pelos indícios de irregularidades, o projeto foi batizado de “Fundo da Corrupção”.
Para membros da oposição, o objetivo da criação do fundo é transferir os R$ 3,8 bilhões concedidos pelo BNDES diretamente para as prefeituras, com graves riscos de que o dinheiro seja usado, na verdade, para comprar apoios municipais para o grupo político que governa hoje o estado.
A lei que institui o fundo foi aprovada na última segunda (16) e vem sendo denunciada pelos deputados de oposição como o novo escândalo de fraude eleitoral no Maranhão. A novidade, neste caso, é que o dinheiro a ser utilizado será proveniente do empréstimo feito pelo Governo do Estado ao Banco Nacional do Desenvolvimento Econômico e Social. Segundo os parlamentares, há grande risco de desvio de finalidade do empréstimo do BNDES ao Maranhão.
O “desvio de finalidade” seria o uso do empréstimo bilionário feito ainda em 2013 não para a execução de obras, mas para ser usados na campanha eleitoral. Por ter sido aprovado às vésperas das eleições e das convenções partidárias – que estão acontecendo desde o dia 11 – o Fundo possui graves indícios de ilicitude.
Aprovado na surdina, o projeto pretende que os prefeitos recebam em mãos o dinheiro do Banco nacional. Na prática, os prefeitos municipais poderão ter em mãos uma boa quantia a partir do mês de junho. Inclusive durante período eleitoral.
Na mensagem 49/2014 enviada por Roseana Sarney à Assembleia Legislativa deixa claro que a verba usada para a criação do fundo serão compostos por “recursos oriundos de operações de créditos por ele próprio contratadas, a fim de destinar esses recursos aos municípios maranhenses, para atender, ainda que parcialmente, às demandas de investimento de capital.”
A lei 10.101/2014 sancionada dia 17 de junho diz explicitamente que a criação do fundo dirige-se à celebração de convênios decorrentes das propostas aprovadas pela Secretaria Estadual de Planejamento. A lei sancionada cria “facilidades” para a aplicação da verba federal, descentralizando a administração que anteriormente era gerida pela Comissão de Licitação exclusiva para a verba do empréstimo.
A partir da criação do Fundema, os municípios passarão a ter responsabilidade direta pela aplicação da verba, dificultando a fiscalização pelo órgão federal. Esse ponto, segundo os deputados, é uma burla ao contrato celebrado entre Governo do Estado e BNDES – que exigia a criação de uma Comissão de Licitação Especial para acompanhamento das obras e fiscalização da execução. O projeto do “Fundo da Corrupção” não prevê tal mecanismo.
2014 pode repetir fraude das eleições de 2010
Com a possibilidade de burlar o contrato feito com o BNDES, o grupo Sarney pode estar arquitetando mais uma jogada ilegal para reverter o resultado das urnas em outubro deste ano. Segundo uma fonte parlamentar ouvida pela reportagem do Jornal Pequeno, a criação do Fundo às vésperas do período eleitoral tem grandes chances de se transformar em mais um desvio de dinheiro público para compra de eleições para a permanência no poder.
Foi o que aconteceu em 2010, segundo o Ministério Público, que constatou abusos e irregularidades nos convênios realizados por Roseana Sarney em pleno período eleitoral. No caso de 2014, os convênios estão sendo celebrados desde janeiro deste ano e a verba federal poderá ser o caminho mais confortável para executar um novo plano de compra de apoio e votos em outubro.
Em caso semelhante, o parecer da Procuradoria Geral da República emitido em agosto de 2013 pediu a cassação do mandato da governadora Roseana Sarney por compra de apoio político, utilizando-se de abuso de poder político e econômico. O caso ainda não foi julgado pela Justiça Eleitoral.
TCE confirma que obras não foram executadas
O Jornal Pequeno teve acesso ao relatório realizado pelo Tribunal de Contas do Estado após a celebração dos convênios considerados ilegais pelo Ministério Público Federal. O órgão de controle estadual foi a vários municípios e verificou o andamento das obras cujo valor foi destinado nos convênios eleitoreiros.
Um dos casos mais fortes foi o da prefeitura de Santa Luzia, cujo gestor recebeu um total de R$ 927.799,05 em convênios em 2010 e sacou parte dele na boca do caixa. Segundo o relatório do TCE, a obra não foi executada, mesmo que o convênio tenha sido completamente executado.
“Os serviços contratados não foram executados, inclusive, a equipe técnica do TCE percorreu alguns quilômetros da estrada onde encontrou dificuldades de trafegabilidade com obstáculos, atoleiros e ponte de madeira danificada,” diz o relatório.
Os saques feitos na boca do caixa aconteceram em período eleitoral. R$ 192,384,85 foram sacados no dia 23 de julho de 2010 (o valor é referente ao convênio 31/2010). Já em 18 de agosto, mais R$ 70.000,00 foram retirados na agência bancária (convênio 47/2010) e em 31 de agosto foram mais R$ 40.000,00 sacados na boca do caixa (convênio 153/2010).
À época, a prefeitura de Santa Luzia era gerida por Márcio Leandro Rodrigues, filiado ao PMDB – mesmo partido da governadora Roseana Sarney e de seu pré-candidato Edinho Lobão Filho.
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Vereador Marquinhos não foi convidado para a Convenção do PRB
O Vereador de São Luís Marquinhos Silva(PRB), deu mais uma demostração que não acredita no nome do filho do Ministro das Minas e Energia para a disputa pelo grupo da oligarquia Sarney ao governo do Maranhão.
Defensor do nome do então pré-candidato a governo Luís Fernando, o Parlamentar Marquinhos deixou claro direta da Tribuna da Câmara de São Luís, o descontentamento com o surgimento precoce de Lobinho(PMDB) como alternativa governista para a disputa majoritária.

Cléber Verde usa o partido para interesses pessoais
O não comparecimento do Vereador que já pensa em sair da legenda, na Convenção do PRB, realizada na tarde da última sexta-feira(20/06) no Rio Poty Hotel, em São Luís, foi a prova que faltava para deixar claro que o parlamentar não subirá no palanque do candidato da oligarquia.
“Não sou alienado político, tenho minhas posições, por isso ele [Cléber Verde] não me convidar pra nada no partido, ele não discute com o partido as decisões” Disse o Vereador da Capital Maranhense.
Em tempo, o PRB comandado no Maranhão pelos interesses do Deputado Federal Cléber Verde, confirmou em Convenção a aliança com a candidatura do suplente de Senador, Edinho Lobão (PMDB).