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O deputado estadual Ivan Júnior publicou um vídeo questionando a postura do prefeito Eduardo Braide diante da greve do transporte público em São Luís. Para o parlamentar, o prefeito mentiu e acabou se enrolando em promessas impossíveis de serem cumpridas.
Segundo Ivan Júnior, Braide enganou a população ao afirmar que garantiria transporte por aplicativo para todos os usuários do sistema de ônibus durante a greve. No entanto, o deputado apontou que, para isso, seriam necessários pelo menos 200 mil motoristas na cidade, enquanto São Luís tem, no máximo, 140 mil motoristas habilitados para transporte remunerado. Ou seja, a promessa nunca teve viabilidade real.
Além disso, Braide tenta convencer os ludovicenses de que uma nova licitação irá solucionar os problemas do transporte coletivo. Para Ivan Júnior, a prioridade deve ser a qualidade do serviço. Portanto, o deputado defende a criação de uma empresa pública municipal para garantir transporte eficiente e acessível à população.
No fim das contas, a greve foi suspensa sem que o prefeito apresentasse nenhuma solução concreta para melhorar o transporte urbano da capital. Enquanto isso, Braide parece mais preocupado em se projetar politicamente do que em buscar alternativas reais para os problemas da cidade. O que a população precisa é ficar atenta às promessas mirabolantes e cobrar medidas eficazes, em vez de discursos vazios.
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Advogado Rafael Kriek Lucena Cavalcanti pediu afastamento do cargo apenas 9 dias após ser nomeado…
O site O Informante publicou na tarde desta quinta-feira (20), que o advogado Rafael Kriek Lucena Cavalcanti, pediu afastamento do cargo de secretário municipal secretário Municipal de Trânsito e Transportes (SMTT).
A se confirmar a notícia, o pedido ocorre apenas 9 (nove) dias após ser nomeado pelo prefeito Eduardo Braide, na terça-feira (11).
Com a saída de Rafael Kriek da SMTT, acredite, a pasta fica “jogada ao léu”, visto que a secretaria não possui secretário ajunto nomeado.
A crise ocorre exatamente em meio a greve do transporte público de São Luís.
Fica um questionamento, como pode uma secretaria tão importante como a de Trânsito e Transportes da capital maranhense, não possui um ajunto?
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Othelino está com medo da Seccor…
Esta semana, o deputado estadual Othelino Neto (Solidariedade) usou a tribuna da Assembleia Legislativa para reclamar que está sendo investigado pela Polícia Civil do Maranhão, por intermédio da Superintendência de Combate à Corrupção (SECCOR).
O desespero de Othelino tem uma explicação, ele sabe o que “fez no verão passado”…
Conforme detalhado em pedido de cassação de mandato formulado pelo primeiro suplente de deputado estadual Zé Inácio (PT), o parlamentar é causado de diversos crimes como “Formação de Quadrilha ou Bando, Falsidade Ideológica, Peculato, Corrupção Passiva Qualificada, Inserção de Dados Falsos em Sistema de Informação, Condescendência Criminosa e Crimes Contra a Administração Ambiental”, diz a representação.
Esses são apenas “algumas” das gravíssimas acusações contra Othelino, que além de protocoladas no Conselho de Ética da Assembleia Legislativa do Maranhão, são alvos de investigação da SECCOR…
A propósito, “Eu sei o que vocês fizeram no verão passado” é um filme de terror de 1997 que conta a história de quatro jovens que atropelam um homem e jogam o corpo no rio. Um ano depois, um deles recebe uma carta com a frase que dá título ao filme. O filme conta com os atores Jennifer Love Hewitt, Freddie Prinze Jr, e Ryan Phillippe.
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Ele estava no voo que aterrizou na segunda maior cidade do Maranhão, contudo, os medicamentos importados ilegalmente da cidade de Londres, na Inglaterra, estavam, estrategicamente, sob a responsabilidade de uma “mula”, pessoa contratada por Lucas Ezir para a atividade ilegal.

Lucas Ezir Leite, publicou em suas redes sociais uma foto em 8 de novembro de 2024 em Londres na Inglaterra; agora está na mira da PF por contramando internacional do medicamento Mounjaro.
Apuração exclusiva do Blog do Domingos Costa atestou que as 61 canetas do medicamento Mounjaro aprendidas pela Polícia Federal nesta quarta-feira (19) no Aeroporto de Imperatriz pertencem ao empresário Lucas Ezir Leite (foto), cuja família é proprietária da empresa Distribuidora Tropical LTDA.
Ele estava no voo que aterrizou na segunda maior cidade do Maranhão, contudo, os medicamentos importados ilegalmente da cidade de Londres, na Inglaterra, estavam, estrategicamente, sob a responsabilidade de uma “mula”, pessoa contratada por Lucas Ezir para a atividade ilegal.
A apreensão de medicamentos importados ilegalmente soma 61 canetas de Mounjaro, avaliadas em cerca de R$ 400 mil. De acordo com a Polícia Federal os envolvidos respondem pelos crimes de descaminho e contrabando.
– Líder do grupo
A apreensão desta manhã em Imperatriz, pode abrir portas para descoberta do esquema criminoso que virou uma verdadeira febre no Maranhão e em outros estados. E, também, chegar ao líder da ação criminosa que fornece em Dubai, Londres e na Espanha.
Já se sabe que o medicamento é adquirido nesses lugares por valores entre R$ 1.500,00 (mil e quinhentas reais) a R$ 1.800,00 (mil e oitocentos) e vendido no Maranhão e outros estados entre R$ 5.000,00 (cinco mil reais) a R$ 5.500,00 (cinco mil e quinhentos reais).
A importação de medicamentos sem autorização configura crime de contrabando, conforme o Código Penal brasileiro, podendo resultar em pena de dois a cinco anos de reclusão.
– Outro lado
Ouvido pelo BLOG do DC, o empresário disse que “não tem nada a ver com a apreensão”. Contudo, quando questionado se estava no voo, Lucas Ezir admitiu que sim, “fui fiscalizado e liberado”.
Questionado porque curiosamente tirou do ar sua conta no Instagram e apagou a foto no perfil do WhatsApp nesta manhã, Lucas respondeu que “não segue ninguém e sua foto não aparece para desconhecidos”.
Perguntado se vende ou “importa” o medicamento Mounjaro, o empresário resumiu, “não”.
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– Polícia Federal apreende carga de Mounjaro no aeroporto de Imperatriz
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Rejeição de Raimundo Oliveira é estratosférica…
A postura do presidente do Sindicato dos Trabalhadores em Educação Básica das Redes Públicas Estadual e Municipal do Estado do Maranhão (Sinproesemma), Raimundo Oliveira, tem gerado forte indignação entre os professores maranhenses e pode dificultar sua reeleição para um terceiro mandato de mais quatro anos à frente da entidade.
Oliveira assinou um documento enviado ao ministro Nunes Marques, do Supremo Tribunal Federal (STF), no qual se posiciona favorável ao bloqueio de 15% do valor dos precatórios do FUNDEF. Esse montante, que soma cerca de R$ 500 milhões, seria destinado ao pagamento de honorários advocatícios de um grupo de advogados, em vez de ser integralmente repassado aos professores, verdadeiros beneficiários da verba.
A decisão do presidente do Sinproesemma tem sido duramente criticada pela categoria, que se sente traída pela postura do sindicato. Segundo Oliveira, a contratação dos escritórios de advocacia foi aprovada em 19 assembleias da categoria, mas muitos professores contestam essa informação, afirmando que nunca participaram dessas decisões ou sequer foram consultados.
O Maranhão foi beneficiado com quase R$ 4 bilhões em precatórios do Fundef, fruto de uma ação movida pela Procuradoria Geral do Estado em 2006. Deste valor, 60% será repassado aos profissionais da educação entre os anos de 2024 e 2026.
Diante desse cenário, a rejeição ao presidente do Sinproesemma cresce rapidamente, tornando sua reeleição cada vez mais improvável. A insatisfação dos professores pode representar um ponto de virada na liderança do sindicato, com a categoria buscando uma nova direção que realmente defenda seus interesses.
Professora Benedita Costa, candidata pela Chapa 4, já se manifestou contrária à ação. “Essa decisão é absurda, imoral e arbitrária. Assim que assumirmos o Sinproesemma, iremos retirar a ação e devolver os 15% aos verdadeiros donos, os professores e professoras do Maranhão’, afirmou em suas redes sociais.”
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PF prende homem com medicamentos importados ilegalmente. Suspeito foi flagrado no Aeroporto de Imperatriz/MA com medicamentos e celulares sem nota fiscal.

Canetas de Mounjaro apreendidas…
A Polícia Federal prendeu em flagrante, nesta quarta-feira (19/2), no Aeroporto de Imperatriz, um homem que transportava ilegalmente medicamentos de comercialização proibida para pessoas jurídicas.
A venda do produto é restrita a pessoas físicas que apresentem a documentação exigida pela Anvisa para importação e uso próprio (RDC nº 81/2008 e a RDC nº 488/2021).
A prisão ocorreu durante uma ação de fiscalização, quando policiais federais identificaram que o suspeito portava grande quantidade de medicamento sem comprovação legal de aquisição, importados da cidade de Londres, na Inglaterra.
Além do medicamento apreendido, em posse do envolvido foram localizados a 4 aparelhos celulares sem a devida nota fiscal. A apreensão de medicamentos importados ilegalmente soma 61 canetas de Mounjaro, avaliadas em cerca de R$ 400 mil.
Diante da irregularidade, ele foi autuado pelos crimes de descaminho e contrabando. O indivíduo foi encaminhado às autoridades competentes para os procedimentos cabíveis.
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E enquanto o prefeito de São Luís brinca com a população com a balela de “Vale Uber”, greve do transporte público chega ao 4º dia prejudicando mais de 700 mil pessoas.
O prefeito São Luís, Eduardo Bride (PSD) voltou às suas rede sociais para tentar explicar como funcionará seu vale “ValeUber” enquanto durar a greve dos rodoviários.
O vídeo feito pelo gestor durou apenas 49 segundos e ele se resumiu explicar apenas que a Prefeitura começou a cadastrar usuários do transporte público para o uso de corridas por aplicativo pagas pelo município enquanto durar a greve dos rodoviários.
Braide disse que apenas quem tiver cartão de transporte que terá ao “ValeUber” e para ter direito ao benefício é preciso fazer um cadastro do site da prefeitura mediante “nome completo; CPF; número de celular cadastrado no aplicativo de transporte e código do cartão de transporte urbano.
Ocorre esse método de Braide é apenas para ganhar tempo e tentar acabar com a greve visto que sua proposta de “ValeUber” é inexecutável…
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Nos últimos quatro anos, o prefeito Eduardo Braide se notabilizou por politicagens baratas e populistas nas redes sociais, além de perseguições contra aqueles que não rezam na sua cartilha – principalmente seus próprios auxiliares, dezenas dos quais foram escorraçados da Prefeitura, e os vereadores de São Luís.
No entanto, sua postura arrogante e beligerante desta vez parece tê-lo colocado em uma verdadeira sinuca de bico. A quinta greve de ônibus enfrentada por sua gestão é, talvez, a pior de todas, devido à condução completamente insolente adotada por ele.
Primeiro, atacou os empresários de ônibus, mesmo tendo repassado a eles centenas de milhões de reais nos últimos anos – sobretudo no ano passado, quando aumentou os subsídios para evitar reajustes na tarifa em período eleitoral.
Depois, fez uma promessa inexequível: oferecer transporte por aplicativo para todos os cidadãos enquanto durar a greve. A medida, claramente, foi uma jogada política para pressionar os vereadores de São Luís. No entanto, o plano não saiu como esperado: os parlamentares reagiram e devolveram para o prefeito a bomba que ele tentou jogar no colo da Câmara, atribuindo-lhes a culpa pelo caos no transporte público.
A obsessão de Braide pelo embate político e sua postura perseguidora o colocaram em uma posição complicada. Para resolver a greve, ele tem poucas opções – e todas o sujeitam a críticas.
Se aumentar o subsídio para os empresários, fará exatamente o oposto do que prometeu ao anunciar o fim da “máfia do transporte público”. Se autorizar o aumento da passagem, trairá a confiança da população, que espera que isso não aconteça. Se não conseguir executar sua proposta mirabolante do transporte por aplicativo, sairá como mentiroso e incompetente.
No fim das contas, Braide está em uma verdadeira sinuca de bico.
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Dois políticos maranhenses sem mandatos estão travando uma “guerra” pela paternidade do trecho da BR 135 que está sendo pavimentado em concreto pelo DNIT (Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes) entre os municípios de Miranda do Norte e Alto Alegre.
O ex-senador Roberto Rocha (sem partido) jura de pés juntos que os recursos para execução da obra são dele, e para deixar claro isso, o político sem mandato gravou vídeo (assista acima, na primeira parte) e publicou em suas redes socias, e ainda, mandou estampar peças publicitárias em traseiras de dezenas de ônibus, propaganda conhecia como “busdoor”.
Revoltado a atitude do ex-senador, o ex-deputado federal Hildo Rocha, do MDB, também foi até o local onde está sendo executado a obra e gravou vídeo (assista acima, na segunda parte) desabafando ser ele o responsável pela pavimentado em concreto desse trecho da BR 135.
“Desafio qualquer político maranhense, com mandato ou sem mandato, a provar que tenha contribuído com emendas para esta obra. Não existe. Quem assegurou os recursos através de emendas de comissão, foi o deputado Hildo Rocha. Portanto, estou satisfeito em ver que meu trabalho, na condição de presidente da Comissão de Viação e Transporte, trouxe vários benefícios para os meus conterrâneos”, enfatizou Hildo Rocha.

Roberto Rocha espalhou “busdoor” como se a obra fosse de iniciativa sua…
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Raimundo Oliveira e Júlio Pinheiro estão juntos???
A candidatura de Júlio Pinheiro à presidência do SINPROESEMMA pode estar prestes a ser barrada por suspeita de fraude documental. O ex-presidente do sindicato, que tenta retornar ao cargo, é acusado de apresentar documentos supostamente falsificados durante a inscrição de sua chapa.
As irregularidades foram identificadas em contracheques de dois professores do interior do estado, que apresentam indícios de rasura, o que sugere uma possível tentativa de burlar a exigência de comprovação de vínculo sindical dos integrantes da chapa.
Mesmo diante de evidências concretas da fraude, a Comissão Eleitoral, integrada por membros da atual gestão do SINPROESEMMA e comandada por Raimundo Oliveira, não tomou nenhuma providência efetiva. A omissão levanta suspeitas sobre um possível acordo entre as chapas de Júlio Pinheiro e Raimundo Oliveira para continuar dominando a entidade. Afinal, ambos vêm se revezando no comando do sindicato há 16 anos, impedindo a renovação da liderança sindical e sendo constantemente criticados por essa postura.
Pelo regimento do SINPROESEMMA, fraudes no processo eleitoral não são permitidas e podem resultar na cassação da chapa envolvida. No entanto, a inércia da direção atual pode demonstrar que as regras não são aplicadas de forma isonômica, favorecendo sempre os mesmos grupos que se perpetuam no poder.